O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) será investigado pelo Ministério Público, que, motivado por denúncias feitas pelo Tribunal de Contas dos Municípios, instaurou inquérito para apurar a “ausência de razoabilidade” dos gastos da campanha publicitária Samu 192, além dos problemas relativos às ambulâncias.
Em declaração à coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, o coordenador do Samu, Ivan Paiva, afirmou que não terá problemas para responder aos questionamentos do MP. “A publicidade era para combater trotes. E na manutenção, acabamos de trocar a empresa por recomendação do próprio TCM”, declarou. (BN)
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