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terça-feira, 6 de março de 2012

Quilombolas dizem que lutarão até o fim, assista ao vídeo, vale a pena ver de novo


“Aqui nasceram e morreram meus avós e meus pais. Nasci e também pretendo morrer neste lugar. Nossas famílias estão aqui desde a época da abolição da escravatura, há mais de 100 anos”, desabafou Luzinelia Oliveira dos Santos, 34 anos, moradora do Quilombo Rio dos Macacos, localizado próximo a Base Naval de Aratu. O desabafo de Luzinelia e de dezenas de moradores é decorrente de uma briga judicial de reintegração de posse entre a Marinha do Brasil e os quilombolas. Luzinelia afirmou que a situação vem causando medo principalmente para as crianças. Apesar da tensão vivida pela comunidade no domingo com a presença da polícia no local, o dia ontem foi de tarnquilidade. Documento emitido aos moradores pela 10ª Vara da Justiça Federal em 04 de novembro de 2010 informa que após a desocupação das terras serão implantadas instalações do Grupamento de Fuzileiros Navais, uma unidade hospitalar, um hotel de trânsito, além de um condomínio para os seus oficiais. Tribuna.

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