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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Em assembleia, professores particulares decidem continuar a greve


A greve dos professores da rede particular de ensino chega ao terceiro dia nesta quinta-feira (29) e ainda não tem data para terminar. Em assembleia realizada nesta tarde, no prédio do Sindicato dos Trabalhadores Químicos da Bahia (Sindiquimica), em Nazaré, o Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro/BA) decidiu continuar a paralisação. Segundo a diretora de comunicação do Sinpro/BA, Cristina Souto, o sindicato patronal propôs o reajuste de 6%, o que foi negado pela categoria. Antes, a proposta dos donos de escola era de aumento de 5%. Os professores reivindicam reposição salarial de 4,88% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais ganho real de 10%.  Ao todo, a pauta contém 58 reivindicações, entre elas saúde, segurança e condições de trabalho.
A categoria reclama que há dez anos não há mudanças da convenção coletiva e que, apesar de alguns pontos terem sidos retirados, não houve ganhos significativos relativos às condições de trabalho. Além disso, os professores afirmam que houve oito rodadas de negociação sem avanço, com a presença de Natálio Dantas, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe-BA), o sindicato patronal, apenas no primeiro encontro. Uma nova rodada de negociações será realizada na manhã desta sexta-feira (1), na sede do Sinepe-BA, na Pituba. Neste mesmo dia, às 14, está marcada uma assembleia da categoria no prédio do Sindiquimica. (Correio)

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