O estudo “Perfil dos migrantes em São Paulo”, divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), traçou as características dos nascidos em outros estados ou países que trabalham e vivem na região metropolitana de São Paulo. O levantamento foi feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisou a faixa etária entre 30 e 60 anos, em que a vida profissional tende a estar mais definida.
Dos residentes na região metropolitana de São Paulo, 4,4 milhões são paulistas (54%); 306,8 mil paranaenses (4%); 268,3 mil cearenses (3%); 597,2 mil pernambucanos (7%); 901,1 mil baianos (11%); 624,1 mil mineiros (8%) e 83,6 mil estrangeiros (1%), entre outros. Quanto à escolaridade, a pesquisa identificou que os migrantes do Nordeste apresentam, em geral, a menor escolaridade. O estudo mostra que 59% dos baianos, 56,4% dos pernambucanos e 53,4% dos cearenses que vivem em São Paulo e têm entre 30 e 60 anos não completaram o ensino fundamental. (G1)
Dos residentes na região metropolitana de São Paulo, 4,4 milhões são paulistas (54%); 306,8 mil paranaenses (4%); 268,3 mil cearenses (3%); 597,2 mil pernambucanos (7%); 901,1 mil baianos (11%); 624,1 mil mineiros (8%) e 83,6 mil estrangeiros (1%), entre outros. Quanto à escolaridade, a pesquisa identificou que os migrantes do Nordeste apresentam, em geral, a menor escolaridade. O estudo mostra que 59% dos baianos, 56,4% dos pernambucanos e 53,4% dos cearenses que vivem em São Paulo e têm entre 30 e 60 anos não completaram o ensino fundamental. (G1)
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