Segunda maior baía do mundo e maior do Brasil, berço aquático de enorme potencial natural para as indústrias naval, portuária e turística. Apesar de todas essas características definirem a Baía de Todos os Santos aos olhos dos empresários e gestores públicos baianos, muitos deles reconhecem que todo esse potencial está subaproveitado. Essa foi a mensagem deixada na noite de ontem em encontro entre as iniciativas pública e privada para discutir o fututro da baía, realizado na sede da Associação Comercial da Bahia (ACB), no Comércio. Na ocasião, o secretário do Planejamento, José Sérgio Gabrielli, anunciou que investimentos de mais de R$ 15 bilhões estão previstos para obras nos municípios que compõem a baía, mas admitiu a necessidade de aproveitá-la melhor. “A Baía de Todos os Santos está um pouco desconectada dos setores que vão ter o maior volume de investimento no estado da Bahia nos próximos anos”, admitiu. Entre as obras anunciadas pelo governo para buscar soluções estão a ponte Salvador-Itaparica, que custará R$ 7,5 bilhões, mas com previsão de ser licitada só em 2014 e sem recursos disponíveis. (Correio)
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